quarta-feira, 31 de julho de 2013

#Um casal diferente

Eai pessoal, como vão? Estava de bobeira em casa quando o meu tio me chamou e me amostrou um casal aparentemente... Normal. Mas o normal não é tão normal assim.



Um casal bem normal não é? Não. 
Arin Andrews (o menino), de 17 anos, era na verdade uma menina que fazia aulas de balé e concursos de beleza. Arin diz que existia um menino dentro dele desde o primeiro dia de escola, com cinco anos.
"Os professores separavam os meninos das meninas. Não entendia por que me colocaram entre as meninas", disse ele.  Arin falou também que sempre sonhou em pilotar motos, mas não podia pois diziam que era "coisa de menino". "Foi uma tortura todos os dias". Graças aos pais, ele fez a cirurgia de remoção dos seios e de mudança de sexo.
Como ainda não conseguiu Arin esconde os seios com cintas.
Depois de sofrer preconceito, Arin percebeu que não estava sozinho, depois de ler sobre a mudança de sexo de Katie através de um jornal local.

  Katie Hill, de 19 anos, iniciou um tratamento hormonal para desenvolver seios naturais sem precisar de implantes de silicone.
Um doador anônimo ficou tão tocado por sua história que pagou US$ 40 mil (que vale cerca de R$ 80 mil) para custear sua mudança de sexo quatro dias antes do seu aniversário de 18 anos, em 16 de maio de 2012.
"Mesmo quando tinha 3 anos de idade, eu sabia que, no fundo, eu queria ser uma menina. Tudo o que eu queria era brincar com bonecas. Eu odiava o meu corpo de menino e nunca me senti bem nele", disse Katie

O Encontro
Os dois começaram a fazer terapia, se conheceram em um grupo de apoio aos tragêneros, em Oklahoma, nos Estados Unidos, e se apaixonaram.
Arin disse ter ficado chocado com a beleza de Katie e que a achava bonita demais para ser transexual. Atualmente, o casal dá entrevistar sobre a história para ajudar outros jovens que passam pela mesma situação, traumas e falta de apoio dos pais. Quando aos dois, após a difícil aceitação da família, eles lidam bem com o assunto e estão apaixonados. "Somos perfeitos um para o outro porque sofremos os mesmos problemas", concluiu Katie

Legal não é?


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